sábado, 17 de setembro de 2016

As 5 estrelas


AS CINCO ESTRELAS

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por ,ALENILDA CARVALHO
20/1/2010






De todas as estrelas que havia no céu Lêssa, Ziza, Lete, Tiça e Bila eram as mais bonitas. As cinco estrelas eram super amigas mais que isso eram irmãs, e tinha a missão de sempre iluminar  e alegrar  o céu. Além de luminosas todas elas eram excelentes bailarinas e adoravam dançar e rodopiar ao som do violino do anjinho Wellington que adorava tocar e cantar para as estrelinhas.
Quando não era noite cada uma delas tinha uma missão. A estrela Lêssa era enfermeira e cuidava das estrelas machucadas ou das que já estavam velhinhas e cansadas.
A estrela Ziza trabalhava no ateliê de modas celestial, ela desenhava e as outras estrelas costuravam as roupinhas dos anjos, fadas e de todos os seres encantados que moram no céu.
A estrela Lete era professora e ensinava todas as estrelinhas .Ela adorava contar historinhas e trabalhava na Escolinha do céu.
A estrela Tiça era a melhor dançarina que o céu já teve ela ensinava todas as estrelinhas a dançarem e a bailarem, na academia de dança Cantinho do céu.
A estrela Bila era tão pequenininha mas tinha uma grande missão Bilinha trabalhava na floresta do céu, pois era veterinária e cuidava de todos os animais.
Mesmo separadas durante o dia as estrelinhas sempre pensavam uma nas outras elas eram eternas amigas.
Após milhares e milhares de anos as cinco estrelas ainda continuam lindas menininhas, só as vistas que ficaram um pouco cansadas então elas passaram a usar óculos estrelares, ficaram umas gracinhas!
As cinco estrelinhas eram muito especiais, elas eram encantadas e receberam do pai criador o dom da eternidade



A pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.

Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.

A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno - há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

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Atenção do aluno

Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
  • 55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula; 
  • 38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre; 
  • e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala. 
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa.
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Ótima dica para abordar um conteúdo em sala de aula.


Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título"; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchete.
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Quando algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira.

Era uma vez seis cegos à beira de uma estrada. Um dia, lá do fundo de sua escuridão, eles ouviram um alvoroço e perguntaram o que era.
Era um elefante passando e a multidão tumultuada atrás dele Os cegos não sabiam o que era um elefante e quiseram conhecê-lo.
Então o guia parou o animal e os cegos começaram a examiná-lo:
Apalparam, apalparam...Terminado o exame, os cegos começaram a conversar:
— Puxa! Que animal esquisito! Parece uma coluna coberta de pêlos!
— Você está doido? Coluna que nada! Elefante é um enorme abano, isto sim!
— Qual abano, colega! Você parece cego! Elefante é uma espada que quase me feriu!
— Nada de espada e nem de abano, nem de coluna. Elefante é uma corda, eu até puxei.
— De jeito nenhum! Elefante é uma enorme serpente que se enrola.
— Mas quanta invencionice! Então eu não vi bem? Elefante é uma grande montanha que se mexe.
E lá ficaram os seis cegos, à beira da estrada, discutindo partes do elefante. O tom da discussão foi crescendo, até que começaram a brigar, com tanta eficiência quanto quem não enxerga pode brigar, cada um querendo convencer os outros que sua percepção era a correta.
Morais da história

Quando algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A vida é um processo às vezes longo e sempre imperfeito, em que buscamos nos tornar melhores a cada dia.

Márcia Moreno Campos - 14/06/2015

O Quarto Mandamento

Assisti ao filme Êxodos, uma produção magnífica sobre a saga de Moisés para libertar seu povo da escravidão a que foi submetido no Egito por longos e sofridos 400 anos. Após a libertação, Moisés recebe de Deus os 10 mandamentos que são ditados a ele e depois repassados aos cristãos de todos os tempos, como regras de amor e convivência pacífica entre seres humanos. Detenho-me hoje no quarto mandamento que nos manda “honrar pai e mãe”. Considero-o complexo e difícil, e vejo que esse ditame tem se perdido ao longo do tempo, obedecido por uns, negligenciado por tantos outros.
Como mãe, vivencio um amor incondicional às minhas filhas e é isso o que ocorre na grande maioria das famílias mundo afora. Os pais dão vida, cuidam, educam, protegem, amam, se preocupam, perdem noites de sono e se desdobram sem limites aos seus filhos. Não esperam nada em troca e vão tocando a vida, doando-se até que chega a velhice. E, quando ela chega, impõe limitações diversas. A visão embaça, as pernas fraquejam, a audição não é a mesma, a memória vai e volta, e a insegurança, a repetição, o tremor das mãos e o descontrole das funções vitais tomam seu lugar. Os velhos, mesmo tendo sido pais e mães abnegados, tornam-se muitas vezes um peso para os filhos, exigindo cuidados especiais e tempo, que é o que menos se tem hoje para dar. Esses filhos então, às vezes delegam a instituições especializadas os cuidados que deveriam ter com os seus. Essas instituições no Brasil carecem de atenção especial dos órgãos públicos e sobrevivem graças à generosidade do povo que, com suas doações de tempo e dinheiro, suprem necessidades essenciais. Estamos longe do status de país desenvolvido, que é aquele que cuida bem das suas crianças e dos seus idosos, da esperança e da experiência.
Nada, porém, substitui a presença dos filhos. O que os idosos necessitam tanto quanto de medicamentos, é atenção, visitas, afeto. Não interessa onde estejam, se em casa ou em instituições asilares, o que conta é o amor que recebem, sentimento esse que não permite ser delegado. A alegria de um idoso quando recebe a visita de um filho ou familiar é visível no brilho dos seus olhos, na fala altaneira e no sorriso aberto, como que para mostrar aos seus pares que ele é importante para alguém.
“Honrar pai e mãe” significa dignificar seus nomes e cumprir essa missão ou mandamento até o fim de suas vidas. Não podemos esquecer que um dia seremos nós os portadores dessas mesmas necessidades que enxergamos hoje em nossos pais. Pais que apesar, ou por serem idosos, são sábios. Carregam na alma a experiência de uma vida, com seus erros e acertos, vitórias e arrependimentos. Dedicar parte do nosso tempo a eles é ganhar paz de espírito. É acima de tudo aprender que a vida é um processo às vezes longo e sempre imperfeito, em que buscamos nos tornar melhores a cada dia. Vamos ouvi-los porque eles têm muito a nos ensinar

Um voto é um atestado de confiança que precisa ser correspondido.

Márcia Moreno Campos - 04/09/2016

Não me peça o voto


Foi dada a largada para as eleições municipais de 2016. Partidos se acomodaram como puderam, ideais à parte, em busca de maior tempo na TV e coligações promissoras para eleger seus quadros de vereadores. Essa é a época em que mais se evidencia a política como ela de fato é, totalmente dissociada dos anseios da população. Promessas mirabolantes e impossíveis de realização são disparadas como flechas em busca de eleitores distraídos. Só não vale perder, pensam muitos.
Acho errada a regra que impõe tempo maior de rádio e TV para os partidos com maior número de cadeiras no Legislativo. Como eleger os novos se nem podem se mostrar? Um país condescendente com a proliferação de partidos políticos, 35 ao todo, e outros tantos a caminho, tem que se virar para expor igualmente todos os candidatos, ou deixar de brincar de fazer reforma política e votar uma cláusula de desempenho e o fim das coligações para a disputa de deputado e vereador, medidas que coibiriam esse número excessivo e desnecessário. Porém, pensar de forma racional não é atributo próprio dos que fazem as leis. E sem que nada aconteça, de novo estamos às voltas com candidatos nos pedindo o voto.
Não me peça o voto se você troca de partido como troca de roupa, substituindo ideais e crenças por interesses pessoais e eleitoreiros. Não me peça o voto se você faz da política uma profissão, com objetivos outros que não buscar o bem-comum. Não me peça o voto se você é ficha-suja e só ainda se mantém elegível graças a infindáveis recursos judiciais. Não me peça o voto se não se sente preparado para representar o povo e só aceitou a indicação a pedido de dirigentes partidários interessados em sua popularidade como puxador de votos. Não me peça o voto se você está entrando em uma aventura sem se dar conta da responsabilidade que recairá sobre seus ombros. Não me peça o voto se sua intenção é o poder inebriante e bajulador, capaz de proporcionar muitas oportunidades não republicanas. Não brinquem com o povo. Não desperdicem esperanças que serão em ti depositadas. Não se valham de manobras e recursos cujo único fim é enganar o eleitor. Um voto é um atestado de confiança que precisa ser correspondido. Votar com consciência e conhecimento é um dever do cidadão. Isto posto, podem me pedir o voto.